O Memorial aos Judeus Mortos da Europa (em alemão: Denkmal für die ermordeten Juden Europas), também conhecido por Memorial do Holocausto (alemão: Holocaust-Mahnmal), é um memorial em Berlim para vítimas judias do Holocausto, projetado pelo arquiteto Peter Eisenman e engenheiros do Buro Happold. Consiste de uma área de 19.000 metros quadrados (4,7 acres) coberta com 2.711 blocos de concreto ou "stelae", parecendo com um campo ondulado de pedras.
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Um grito de tristeza: morreu Amy Winehouse
Lyrics to You Know I'm No Good :
Meet you downstairs in the bar and hurt,
Your rolled up sleeves in your skull t-shirt,
You say “what did you do with him today?”,
And sniffed me out like I was Tanqueray,
’Cause you're my fella, my guy,
Hand me your stella and fly,
By the time I'm out the door,
You tear men down like Roger Moore,
I cheated myself,
Like I knew I would,
I told you I was trouble,
You know that I'm no good,
Upstairs in bed, with my ex boy,
He's in a place, but I can't get joy,
Thinking on you in the final throes,
This is when my buzzer goes,
Run out to meet you, chips and pitta,
You say “when we married”,
'cause you're not bitter,
”There'll be none of him no more,”
I cried for you on the kitchen floor,
I cheated myself,
Like I knew I would,
I told you I was trouble,
You know that I'm no good,
Sweet reunion, Jamaica and Spain,
We're like how we were again,
I'm in the tub, you on the seat,
Lick your lips as I soak my feet,
Then you notice likkle carpet burn,
My stomach drops and my guts churn,
You shrug and it's the worst,
Who truly stuck the knife in first
I cheated myself,
Like I knew I would
I told you I was trouble,
You know that I'm no good,
I cheated myself,
Like I knew I would
I told you I was trouble,
Yeah, you know that I'm no good
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Um grito de tristeza: morreu Lucian Freud
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Grito 54
songwriters: Coots, Lewis
For all we know
We may never meet again
Before we go
Make this moment live again
We won't say goodbye
Until the last minute
I'll hold out my hand
And my heart will be in it
For all we know
This might only be a dream
We come and we go
Like the ripples, like the ripples in the stream
So baby, love me, love me tonight
Tomorrow was made for some
Oh, but tomorrow
But tomorrow may never, never come
For all we know
Yes, tomorrow may never, never come
For all we know
For all we know
We may never meet again
Before we go
Make this moment live again
We won't say goodbye
Until the last minute
I'll hold out my hand
And my heart will be in it
For all we know
This might only be a dream
We come and we go
Like the ripples, like the ripples in the stream
So baby, love me, love me tonight
Tomorrow was made for some
Oh, but tomorrow
But tomorrow may never, never come
For all we know
Yes, tomorrow may never, never come
For all we know
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Um grito na vida: David Lean, A Filha de Ryan
No ano de 1916, numa cidade irlandesa à beira-mar, Rosy Ryan casa-se com o seu ex-professor, o viúvo Charles Shaughnessy, mas logo descobre que ele não tem interesse por sexo. O Major Randolph Doryan, soldado britânico com traumas de guerra, chega à cidade para ajudar a controlar o contacto entre o Exército Republicano Irlandês e os alemães. Ele e Rosy apaixonam-se e começam a encontrar-se em locais afastados da cidade. Michael, deficiente mental, descobre o caso e depressa o anuncia a toda a população. Quando o líder do IRA aparece na região, o pai de Rosy denuncia-o à polícia com a intenção de manter a paz da cidadezinha, mas os habitantes da cidade acreditam que Rosy é a traidora, em função de seu relacionamento com Randolph.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Grito 53
EU VINHA POR UM POUCO DE VIDA
Eu vinha pela frescura da seda,
pela promessa da água na tua boca
limpa como um alvéolo, como uma fonte.
Eu vinha pela hospitalidade dos teus braços
abertos sobre as dunas, sobre as camas,
sobre a areia macia das paixões furtivas.
Eu vinha pela sede e pela aventura,
com a desabrida idade dos corsários,
dos animais enleantes ziguezagueando
pelo meio dos juncos e das pedras.
Eu vinha pela desordem dos planetas
no meu livro dos mistérios do céu,
no meu mapa dos assombros da alma.
Eu vinha pelo doce veneno de uma língua
semeando no meu corpo os sinais de perdição.
Eu vinha com o sal nos olhos, ardendo
com o lume a queimar-me a fala
e pedia à água para ser chuva
e à chuva, num repente, para ser mar.
Eu vinha por um pouco de vida, só um pouco,
no tumulto da minha existência de papel.
José Jorge Letria | “Quem com ferro ama”
Eu vinha pela frescura da seda,
pela promessa da água na tua boca
limpa como um alvéolo, como uma fonte.
Eu vinha pela hospitalidade dos teus braços
abertos sobre as dunas, sobre as camas,
sobre a areia macia das paixões furtivas.
Eu vinha pela sede e pela aventura,
com a desabrida idade dos corsários,
dos animais enleantes ziguezagueando
pelo meio dos juncos e das pedras.
Eu vinha pela desordem dos planetas
no meu livro dos mistérios do céu,
no meu mapa dos assombros da alma.
Eu vinha pelo doce veneno de uma língua
semeando no meu corpo os sinais de perdição.
Eu vinha com o sal nos olhos, ardendo
com o lume a queimar-me a fala
e pedia à água para ser chuva
e à chuva, num repente, para ser mar.
Eu vinha por um pouco de vida, só um pouco,
no tumulto da minha existência de papel.
José Jorge Letria | “Quem com ferro ama”
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Um grito de tristeza: Roland Petit
O bailarino e coreógrafo francês Roland Petit, criador de mais de uma centena de bailados, morreu hoje, em Genebra, na Suíça, aos 87 anos, informou a Ópera de Paris.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Grito 51
Mário Dionísio
Casa deserta
Ah nada pior que a casa deserta,
sozinha, sozinha.
O fogão apagado e tudo sem interesse.
O mundo lá longe, para lá da floresta.
E o vento soprando
a chuva caindo
a casa deserta…
Ah nada pior que estes dias e dias,
de cachimbo aceso, com as mãos inertes,
com todas as estradas inteiramente barradas,
ouvindo a floresta.
Com tudo lá longe, na casa deserta,
o vento soprando
e a chuva caindo, na noite caindo…
Há uma cancela que range nos gonzos
um velho cão de guarda que ladra sem motivo -
parece que é gente que vem a entrar…
E é só vento soprando, soprando
e a chuva caindo…
Mudaram muita vez as folhas da floresta.
Os olhos do homem são olhos de doido.
Fogão apagado, aceso o cachimbo, o mundo lá longe.
E o vento soprando
a chuva caindo
a casa deserta…
Casa deserta
Ah nada pior que a casa deserta,
sozinha, sozinha.
O fogão apagado e tudo sem interesse.
O mundo lá longe, para lá da floresta.
E o vento soprando
a chuva caindo
a casa deserta…
Ah nada pior que estes dias e dias,
de cachimbo aceso, com as mãos inertes,
com todas as estradas inteiramente barradas,
ouvindo a floresta.
Com tudo lá longe, na casa deserta,
o vento soprando
e a chuva caindo, na noite caindo…
Há uma cancela que range nos gonzos
um velho cão de guarda que ladra sem motivo -
parece que é gente que vem a entrar…
E é só vento soprando, soprando
e a chuva caindo…
Mudaram muita vez as folhas da floresta.
Os olhos do homem são olhos de doido.
Fogão apagado, aceso o cachimbo, o mundo lá longe.
E o vento soprando
a chuva caindo
a casa deserta…
domingo, 3 de julho de 2011
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