terça-feira, 31 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Um grito na vida: Alexander Payne
Alexander Payne (“Sideways” e “As Confissões de Schmidt”) regressa com “Os Descendentes”, adaptação do romance da escritora havaiana Kaui Hart Hemmings, ao universo puramente masculino, jogando com as noções de sexo forte e fraco em relação ao feminino, investindo em mais uma abordagem bem definida e totalmente descomplexada. É ainda marco seu uma justa combinação de humor e drama na forma como dá volume e densidade às personagens e suas histórias. Não em doses iguais, mas aplicada caso a caso. Ora aqui o caso é sério, moderadamente dramático e pouco humorístico. Matt King (George Clooney) é um pai de família a braços com duas filhas rebeldes desde que a mulher caiu num coma profundo e irreversível. Longe do idílio sobre a vida no Havai, onde vive, dá o seu melhor para manter a família unida e prepará-la para a perda de Elizabeth.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Um grito na vida: Michel Hazanavicius
The Artist is a 2011 French romance film directed by Michel Hazanavicius, starring Jean Dujardin and Bérénice Bejo. The story takes place in Hollywood between 1927 and 1932 and focuses on a declining male film star and a rising actress, as silent cinema grows out of fashion and is replaced by the talkies. Most of the film itself is silent; it is shown in black-and-white, and has received wide praise from critics and many accolades. Dujardin won the Best Actor Award at the 2011 Cannes Film Festival, where the film premiered. The film was nominated for six Golden Globes, the most of any film from 2011, and won three; Best Motion Picture - Musical or Comedy, Best Original Score, and Best Actor - Motion Picture Musical or Comedy (Dujardin).
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Um grito na vida: Carnage de Roman Polanski
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Um grito a dois: Duane Michals
Fotógrafo norte-americano, Duane Michals nasceu na Pensilvânia, nos Estados Unidos da América, em 1932. Michals cresceu no seio de uma família de emigrantes eslovenos. Começou a interessar-se pela fotografia aos 14 anos, quando iniciou as suas aulas de pintura no Instituto Carnegie. Aos 17 anos, com o dinheiro que juntara da distribuição de jornais, adquiriu o seu primeiro livro de poesia Leaves of Grass, de Walt Whitman.
Licenciou-se na Universidade de Denver e matriculou-se na Parsons School of Design, em 1956, com o intuito de se tornar num designer gráfico. Ao fim de um ano desistiu dos estudos para trabalhar na área da publicação, embora nunca tenha perdido o interesse pelas belas artes, em especial pelos trabalhos de artistas surrealistas como Magritte e Balthus.
Alistou-se no exército, cumprindo o serviço militar na Coreia. Regressado aos EUA, foi assistente de diretor artístico na Dance Magazine.
Em 1958, durante uma viagem à Rússia, desenvolve verdadeiramente a sua paixão pela fotografia. Com uma câmara emprestada, faz imensos retratos das pessoas que vai encontrando ao longo da sua viagem - este trabalho resultaria na sua primeira exposição pública de Michals.
Em 1961, colabora com a Esquire, a Mademoiselle e com a Vogue, para a qual faz a cobertura das filmagens do filme The Great Gatsby.
No final da década de sessenta e início dos anos setenta, inova ao começar a relatar histórias através das suas sequências de fotografias e também quando introduz a escrita nas suas imagens, tornado-se no primeiro fotógrafo a fazê-lo.
Ao longo da sua carreira, produziu fotografias para diversas capas de revistas, como a Life, a capa do álbum Synchronicity dos The Police e colaborou em diversas campanhas publicitárias para marcas como Elizabeth Arden e Revlon. Em 1995, publicou uma homenagem a Walt Whitman, intitulada "Salute, Walt Whitman".
Michals tem mais de vinte publicações no mercado, tendo realizado exposições em países como a França, a Inglaterra e os Estados Unidos, e sido distinguido com inúmeros prémios ao longo da sua carreira.
Licenciou-se na Universidade de Denver e matriculou-se na Parsons School of Design, em 1956, com o intuito de se tornar num designer gráfico. Ao fim de um ano desistiu dos estudos para trabalhar na área da publicação, embora nunca tenha perdido o interesse pelas belas artes, em especial pelos trabalhos de artistas surrealistas como Magritte e Balthus.
Alistou-se no exército, cumprindo o serviço militar na Coreia. Regressado aos EUA, foi assistente de diretor artístico na Dance Magazine.
Em 1958, durante uma viagem à Rússia, desenvolve verdadeiramente a sua paixão pela fotografia. Com uma câmara emprestada, faz imensos retratos das pessoas que vai encontrando ao longo da sua viagem - este trabalho resultaria na sua primeira exposição pública de Michals.
Em 1961, colabora com a Esquire, a Mademoiselle e com a Vogue, para a qual faz a cobertura das filmagens do filme The Great Gatsby.
No final da década de sessenta e início dos anos setenta, inova ao começar a relatar histórias através das suas sequências de fotografias e também quando introduz a escrita nas suas imagens, tornado-se no primeiro fotógrafo a fazê-lo.
Ao longo da sua carreira, produziu fotografias para diversas capas de revistas, como a Life, a capa do álbum Synchronicity dos The Police e colaborou em diversas campanhas publicitárias para marcas como Elizabeth Arden e Revlon. Em 1995, publicou uma homenagem a Walt Whitman, intitulada "Salute, Walt Whitman".
Michals tem mais de vinte publicações no mercado, tendo realizado exposições em países como a França, a Inglaterra e os Estados Unidos, e sido distinguido com inúmeros prémios ao longo da sua carreira.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Um grito a dois: Thomas Ruff
Ruff studied photography from 1977 to 1985 with Bernd and Hilla Becher at the Kunstakademie Düsseldorf (Düsseldorf Art Academy), where fellow students included the photographers Andreas Gursky, Candida Höfer, Reinhard Mucha, Klaus Rinke, Thomas Struth, Angelika Wengler, and Petra Wunderlich. In 1982, he spent six months at the Cité Internationale des Arts in Paris. In 1993 he was a scholar at Villa Massimo in Rome. Ruff names Walker Evans, Eugène Atget, Karl Blossfeld, Stephen Shore and William Eggleston as his main influences.[2] From 2000 to 2005 Ruff taught Photography at the Kunstakademie Düsseldorf.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Um grito de parabéns: Maria Teresa Horta distinguida com o Prémio Literário D. Dinis 2011, pelo seu romance "As Luzes de Leonor"
Poema sobre a recusa
Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
nem na polpa dos meus dedos
se ter formado o afago
sem termos sido a cidade
nem termos rasgado pedras
sem descobrirmos a cor
nem o interior da erva.
Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
minha raiva de ternura
meu ódio de conhecer-te
minha alegria profunda.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Um grito na vida: Andrei Zvyagintsev, o Regresso
In the remote Russian wilderness, two brothers face a range of new, conflicting emotions when their father--a man they only know through a single photograph--resurfaces.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Um grito de amor: Vinicius
Se você quer ser minha namorada
Ai, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exactamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarzinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber porquê
E se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mas amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo
Em meu caminho
E talvez o meu caminho
Seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
E os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois.
Vinícius de Moraes
Ai, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exactamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarzinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber porquê
E se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mas amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo
Em meu caminho
E talvez o meu caminho
Seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
E os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois.
Vinícius de Moraes
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