Um grito de estupefação: Artur Barrio

Um grito em forma de livro: Pedro Cabrita Reis

Um grito fantástico: Paul Cadden

Desenho Hiper Realista

Um grito de espanto: Mitch Dobrowner

O norte-americano Mitch Dobrowner venceu o prémio L'Iris D'Or de melhor fotógrafo do ano, nos Sony World Photography Awards, um dos mais prestigiados prémios de fotografia no mundo.

Um grito na vida: Werner Herzog

Um grito de comoção: Uliana Lopatkina

Um grito de espanto: Leni Riefenstahl

Um grito maravilhado: Renzo Piano

Modern Wing, Instituto de Arte de Chicago

Um grito a dois: Caspar David Friedrich

Um grito de saudades: The Frick Collection

Inside Frick Collection.

Um grito na vida: Cannes 2012

Um grito de louvor: Mauro Pinto

Mauro Pinto é o vencedor "sem artifícios" do BesPhoto 2012.

Um grito em forma de livro: Os Maias, de Eça de Queiróz

Um grito a dois: Ivan Konstantinovich Aivazovskii

Um grito em forma de livro: Nunca Nada de Ninguém, Luísa Costa Gomes

Um grito de espanto: Ikuyo Kuroda

Grito 71: Intelligent Life - Yves Marchand and Romain Meffre

Yves Marchand and Romain Meffre travelled across America taking photos of abandoned buildings. Edward Carr finds an unlikely beauty in their dilapidation.

Um grito a dois: Paul Cézanne

A polícia da Sérvia anunciou nesta quinta-feira que recuperou um quadro que, a ser confirmado pelos especialistas, será uma obra do mestre impressionista Paul Cézanne e que foi roubada em Zurique em 2008. O quadro, “Jeune garçon au gilet rouge” (1888-89), está avaliado em 109 milhões de dólares (82,8 milhões de euros).

Um grito a dois: Paulo Damião

Um grito na vida: Miguel Gomes

Um grito a dois: Julien Pacaud

Um grito na vida. Gonçalo Tocha

Um grito em forma de livro: O passado, modos de usar de Enzo Traverso

um grito na vida: Angelina Jolie

Um grito na vida: Claude Miller

Um grito em forma de pessoa: Slavoj Žižek

Segundo Žižek, o "Real" é um termo que corresponde a um conceito bastante enigmático, e não deve ser equiparado com a realidade, uma vez que a nossa realidade está construída simbolicamente; o real, pelo contrário, é um núcleo duro, algo traumático que não pode ser simbolizado (isto é, expresso com palavras). O real não tem existência positiva; só existe como abstrato. Porém, não consiste em algo externo à realidade: é o próprio núcleo da realidade que a nossa capacidade de simbolização não consegue alcançar. É o que irrompe por entre as brechas da malha simbólica.

Para Žižek, a realidade tem a estrutura de uma ficção. Ou seja, sendo construída a partir da simbolização limitada de um determinado ponto do Real, acaba por ser apenas uma espécie de interpretação da "coisa em si". Sendo assim, o real irrompe em situações as quais tradicionalmente consideramos serem fictícias, como em sonhos e na realidade virtual. No primeiro caso, o sonho permite que entremos em contato com o que há de mais próximo do Real individualmente. No segundo caso, a realidade virtual nos permite que nos manifestemos sem a pressão exercida pelas regras do Simbólico, de modo que um homem tímido pode ser, num jogo virtual, uma mulher atraente e sedutora.

Um grito de parabéns: Alessandro Gatto

O cartoonista italiano Alessandro Gatto (n. 1957) foi distinguido com o Grande Prémio da 14ª edição do festival Porto Cartoon, uma iniciativa do Museu Nacional da Imprensa (MNI), e que este ano teve como tema "Ricos, pobres, indignados", anunciou esta segunda-feira a organização.

Um grito de espanto: Rem Koolhaas

Edifício da Televisão Estatal Chinesa