Um grito na vida: Chris Marker

Um grito na vida: Andrey Zvyagintsev

Um grito inspirador: Thomas Heatherwick

Um grito maravilhoso: Anouar Brahem

Um grito fantástico: Daniel Barenboim e Edward Saïd

A orquestra que Daniel Barenboim e Edward Saïd fundaram em 1999 para aproximar os povos no conflito israelo-palestiniano, através da música, venceu o Prémio Calouste Gulbenkian 2012.

Um grito de despedida: Bohdan Stupka

Um grito em Londres: Tat Modern

Um grito profundo: Robert Asman

Um grito na vida: Ingmar Bergman

Um grito luxuoso: Armani

Um grito de desapontamento

Um grito na vida: Manoel de Oliveira

Um grito na vida: Basil da Cunha, Curtas de Vila do Conde, Os Vivos Também Choram

Finalmente, este grito: Tomas Tranströmer

O Prémio Nobel de Literatura de 2011, Tomas Tranströmer, quase não estava publicado em Portugal. Este mês, a Relógio d’Água publica 50 poemas, com tradução e nota introdutória de Alexandre Pastor. Em Setembro, a Sextante lançará o único livro em prosa de Tranströmer: As Minhas Memórias Observam-me, com prefácio de Pedro Mexia.

Um grito antigo: Elvis Costello, She

Um grito na vida: Lech Majewski, The Mill and the Cross

Um grito fantástico: Martin Munkacsi

Back to the basics: Elis Regina e Tom Jobim

Um grito de vida: Elis Regina

Outro grito maravilhoso: Solo Quiero Caminar - Paco De Lucia, Al Di Meola, John McLaughlin

Um grito maravilhoso: Paco De Lucia, Al Di Meola e John McLaughlin

Um grito a dois: John Constable

O óleo “The Lock”(1824), de John Constable (1776-1837), foi leiloado na terça-feira pela Christie’s de Londres por 28 milhões de euros, tornando-se numa das obras britânicas mais caras de sempre.

Grito 77: A Noiva de Joana Vasconcelos

Um grito de tristeza e revolta: Tombuctu, Mali

Os islamistas do Ansar Dine, que querem impor a sharia (lei islâmica) em todo o território, não aceitam que a população local, sufista, venere mausoléus de santos. Por isso destroem-nos “em nome de Deus”. “Só há um Deus. Tudo isto é haram [proibido pelo islão]”, afirmou Sanda Ould Boumama na mesma conversa com a AFP. “E nós, nós somos muçulmanos. UNESCO, isso é o quê?”

Este sábado pelo menos três mausoléus tinham já sido destruídos. Entre eles está o de Sidi Mahmoud, do século XV, que já no início de Maio tinha sido profanado. “O mausoléu deixou de existir e o cemitério parece um campo de futebol”, disse um professor local à Reuters.Também os mausoléus de Sidi Moctar e Alpha Moya foram atacados pelos combatentes do Ansar Dine.