Um grito de lamentação: Paulo Rocha

Um grito antigo: Fontella Bass

Um grito na vida: Leos Carax

Um grito de espanto: Museu de Liverpool

National Museums Liverpool developed the design concept for the building with Danish architect 3XN. Manchester-based architect AEW were later commissioned to deliver the detailed design.

Grito 94: Black List do cinema americano

2012 Black List unveils best unproduced screenplays:

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Um grito de nostalgia: Petula Clark

Um grito em forma de livro: Nuno Camarneiro, Debaixo de Algum Céu

Um grito em forma de livro: Arco-Íris da Gravidade, de Thomas Pynchon

Um grito na vida: Spielberg

Um grito em forma de prémio: Richard Zenith

Um grito fantástico: Albano Martins

Albano Martins vence Grande Prémio de Tradução Literária

Outro grito de tristeza: Ravi Shankar

Um grito de tristeza: Galina Vichnevskaia

Um grito fantástico: Aires Mateus

Centro de Criação Contemporâneo Olivier Debré

Um grito na vida: Warren Sonbert

Amphetamine (1966) 16mm, black and white, mono, 10 minutes
Amphetamine features young men, curiously clean-cut by the drug-culture standards of only a few years later, shooting speed and making out for the camera. The opening scenes are a direct documentation of Sonbert’s male friends shooting up. With the onset of the speed rush, the images become blurred, vertically elongated, evocative of the aggressive change in consciousness. Then the film suddenly takes flight with an exuberant image of two young men kissing passionately, Sonbert’s handheld camera traveling around them in an ecstatic circle.

Um grito na vida: João Rui Guerra da Mata

Um grito maravilhoso: Howard Barker

Um grito fantástico: Prémio do Livro Europeu

O Prémio do Livro Europeu, no valor de 10 mil euros para cada um dos laureados, foi criado em 2007 sob o impulso de Jacques Delors, presidente da Comissão Europeia de 1985 a 1995, e seu presidente nos primeiros cinco anos da sua existência. Delors, que passou este ano a pasta a Pascal Lamy (director-geral da Organização Mundial do Comércio e ex-comissário europeu), permanece presidente honorário.


Rolf Bauerdick e Luuk van Midelaar são os laureados deste ano da sexta edição do Prémio do Livro Europeu que foi esta quarta-feira anunciado no Parlamento Europeu sob a presidência do realizador grego de cinema Costa-Gavras.

Na categoria de ensaio, o prémio foi para Luuk van Middelaar, filósofo e historiador holandês de 39 anos, actualmente também conselheiro de Herman Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu, com o seu Le Passage à l'Europe. "Uma brilhante análise do processo de unificação europeia", segundo afirmou o presidente do júri, até às suas raízes tão longínquas como o século XVI.

Bauerdick, jornalista e fotógrafo alemão de 55 anos, foi o laureado na categoria de romance com o livro Le Jour où la Vierge a Marché sur la Lune (na edição francesa), uma história passada numa aldeia isolada dos Cárpatos, na Roménia, envolvendo romenos, húngaros, saxões e ciganos. Um livro "feroz pelo seu humor" e "pela descrição de um regime (comunista) em que o dogma decide tudo.

 

Outro grito de tristeza: Niemeyer

Um grito de tristeza: Joaquim Benite

O encenador Joaquim Benite foi o fundador do Teatro Municipal de Almada e do Festival de Almada, um dos mais importantes da Europa.

Joaquim Benite começou a carreira no teatro aos 17 anos como ator, mas foi na encenação que fez o seu caminho profissional. Esteve ligado ao movimento de renovação do Teatro português no período que antecedeu e que se seguiu à Revolução de 1974.
Nasceu em Lisboa em 1943 e começou a trabalhar como jornalista, aos 20 anos, no jornal República. Depois fez parte da redação do Diário de Lisboa e foi chefe de redação dos jornais O século e O diário. Foi crítico de teatro no Diário de Lisboa e em diversas revistas e publicações.
Em 1971, fundou o Grupo de Campolide e estreou-se na encenação. Em 1976, no Teatro da Trindade, transformou o Grupo de Campolide em companhia profissional. Dois anos depois, instala a companhia em Almada. O Festival de Almada - o maior do país e considerado um dos mais importantes a nível europeu - seria criado em 1984 e, quatro anos mais tarde, Joaquim Benite inaugura o primeiro Teatro Municipal da cidade.

Grito 93: José Manuel Caballero Bonald

UN CUERPO ESTÁ ESPERANDO

(José Manuel Caballero Bonald)

Detrás de la cortina un cuerpo espera.


Nada es verdad si no su encarnizada

inminencia, esa insaciable culpa

que a mí mismo me absuelvo

aborreciéndome. Nada es verdad:

un cuerpo está esperando

tras el sordo estertor de la cortina.



En la oquedad propicia del instante

que mientras más deseo más maldigo,

quiero amar ese cuerpo, que él perviva

hasta que su orfandad se haya cumplido.



Paredes jadeantes, sucio el suelo

de mercenaria obstinación, allí

nos conducimos mutuamente

al voraz simulacro de la vida.

(La amarra del amor nos hace libres.)

Sólo yo estoy suspenso del engaño:

reptante fiebre muda,

mi memoria confunde sus fronteras

entre las turbias órdenes del tiempo.

De todo cuanto amé, nada logró

sobrevivir al cuerpo en que persisto.

(La noche se agazapa entre las telas

que un falaz movimiento hace carnales.)



Una mentira sólo está esperando

detrás de la cortina. Soy

otra vez mi cómplice: consisto en mi deseo,

toco a ciegas la luz, me reconozco

después de extraviarme, despedazo

ese fúnebre espejo al que el placer

se asoma, expío

con mi turno de amor mi propia vida.



De un vértigo ritual pendiente el cuerpo,

ya no es posible conjurar su lastre.

Grito 92: Jean-Claude Pirotte

La Vallée de misère (extrait)


J'écris dans la cuisine
de ce logement triste
que j'occupe depuis
2 ans et demi presque

au bord du vieux canal
quelquefois je promène
ma solitude en laisse
et je vois dériver
sur un reflet de ciel
la barge des années

dans un pays voisin
des juges délirants
m'ont voué à l'exil
et depuis je traîne
sans le sou sans métier
ma belle oisiveté

on dit : c'est un brigand
méfiez-vous un bohème
je ne sors pas souvent
je mange quand je peux
et je surveille un peu
la cuisson de mes poèmes

Grito 91: Elizabeth Price

Um grito fantástico: Jean Nouvel

A construção do pólo do Museu do Louvre em Abu Dhabi vai arrancar no primeiro trimestre do próximo ano.

Um grito na vida: Thomas Vinterberg

Grito 90: Roberto Matta